Sob a luz do sol, ninguém se desvenda?
Encontro nos teus olhos as lágrimas vertidas...
Pelos mundos que já cruzaste.
Tu não me compreendes, e nem te importas...
Tu não me conheces, e não trajas as minhas correntes.
Num campo desnudo e apelador, os teus pensamentos consomem-se pelo vento
Quando as flores desabrocham... também elas por ti choram,
Quando as vês...
Tu não me conheces, e nem te interessas…
Descubro que:
Começo uma nova vida, começamos...
De novo tudo, onde ninguém conhece o meu nome,
Por fora daqui, onde muda o tempo,
Uma nova metrópole, para deixar tudo aquém,
Urge um pôr-do-sol, estou cansado de o ver brotar.
Quiçá o frio me sossegue.
Aonde ninguém reconhece o meu nome...
Por: Gerson
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