Anseio estar demasiado inerte para chorar
A minha imagem desvanece
Pedras para arrojar ao destino
Sou perfeito para quem magoa
Não te precisas inquietar, não existo
Vou esfumando-me
Quando prende não larga até ferir
Anseio estar demasiado inerte para me preocupar
se alguma vez me preocupei
Jamais levantei a voz em protesto
E como tal, desejos se sobrepunham
Ambicionava uma razão
Expostas as minhas feridas estão
Por tal, desisto de intentar
Sonho em sentir o lado inverso da vida
Um pano cobre o meu rosto
Fantasias são as minhas memórias
Diários repletos de escritas desprovidas
E tu não necessitas preocupar-te, não existo
Continuarei atenuando-me…
Quando prende não larga até ferir
Por: (in)diferente
Mais um dia que termina
Pensar em ti é tudo o que faço
Mas tu não estás
E eu desespero
Escrevo uma carta no meu pensamento
Porque tantas coisas ficaram por expressar
Mas tu não estás
E eu não me conformo
Faria tudo…
Para te sentir entre os meus braços
Para te voltar a ver sorrir
Não existe forma possível de te esquecer
E faria tudo…
Para adormecer a teu lado
Lembrar-te-ias de mim?
Porque eu não te esqueço…
Fecho os meus olhos
E tudo o que vejo és tu
Tento adormecer e não te esqueço
Porque eu não te esqueço…
Por: (in)diferente
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